Um artigo sobre este assunto, publicado no Diário de Notícias, por alguém ainda lúcido (João César das Neves) aqui.
SEJA LOUVADO O SANTÍSSIMO SACRAMENTO DA EUCARISTIA!
A campanha indecente, blasfema e ordinária estaria perfeita se ficassem por esta primeira imagem:
Sim. Ao Olhar para o Corpo Santíssimo de Cristo presente na Sagrada Hóstia,TOMA MEDIDAS:
- Aceita e crê em Jesus, realmente presente no Santíssimo Sacramento, na Hóstia Consagrada, em Corpo, Sangue e Alma.
- No mínimo respeita-O, a Ele que sofreu e morreu para te salvar do pecado e da morte eterna.
- Ouve o que a Santa Igreja propõe, que mais não é que ter atitudes próprias do ser humano, dignificando o próprio Homem, vivendo uma sexualidade humana e não animalesca.
- Aceita e venera a Imaculada Virgem Maria e Seu Esposo Castíssimo, São José, como modelos de Castidade e de Pureza.
Contra a SIDA, bastava a primeira imagem.
Mas os cães blasfemos gostam de usar a Santa Igreja para publicitar e destilar o veneno da mentira e da sua promiscuidade. Tal como os que enaltecem este tipo de animalidades. Com tanta coisa para passar a mensagem - ainda que falsa - obviamente que teriam de atacar a Igreja e o Santíssimo Corpo de Deus.
O vídeo da campanha confronta as orientações da Igreja colocando a pergunta: “São estes realmente os que dizem que nos amam? Que não te enganem”. A ação ganhou o nome de “Bendito preservativo que tira a SIDA do mundo”.
As VERDADEIRAS soluções para o problema da SIDA estão no cumprimento daquilo que nos torna pessoas e não perfeitos animais selvagens:
- a abstinência pré-conjugal e na fidelidade matrimonial;
Não na distribuição em massa de preservativos. A Europa tem muito a aprender com o Uganda.
“É moralmente ilícito propugnar uma prevenção da SIDA baseada em meios e recursos que violam o sentido autêntico da sexualidade e que são um mero paliativo para um mal estar profundo, no qual está em jogo a responsabilidade dos indivíduos e da sociedade. E a recta razão não pode admitir que a fragilidade humana, em vez de ser motivo para empenhar-se mais, se converta em pretexto para uma sessão que abra o caminho para a degradação moral”
(Papa João Paulo II, discurso à Conferência Internacional sobre a SIDA – Roma, 1989)
“Nenhuma indicação ou necessidade pode transformar uma acção intrinsecamente imoral num acto moral e lícito”
(Papa Pio XII, alocução às parteiras - 29 de Outubro de 1951)
“Nenhuma razão, ainda que gravíssima, justifica que aquilo que vai intrinsecamente contra a natureza seja honesto e conforme com a mesma"
(Papa Pio XI, encíclica Casti Connubii)
“Na realidade, se é lícito por vezes tolerar um mal moral menor a fim de evitar um mal maior ou promover um grande bem, não é lícito, nem por razões gravíssimas, fazer o mal para conseguir o bem (cf. Rom. 3,14), ou seja: fazer objecto de um acto positivo de vontade o que é intrinsecamente desordenado e por isso mesmo indigno da pessoa humana, ainda que com isso se quisesse salvaguardar ou promover o bem individual, familiar ou social.”
(Papa Paulo VI, encíclica Humanae vitae, número 14)
Esta é a Doutrina da Igreja.
Esta é a dignidade do ser humano, defendida pela Igreja.
Os primatas rafeiros...bem, os rafeiros idolatram o látex e pintam cartazes blasfemos e sacrílegos como este.
Pobres, pobres pecadores!
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