E, por fim, meu Imaculado Coração triunfará!

sábado, 20 de março de 2010

TESTEMUNHO DE CONVERSÃO DE UM PROTESTANTE

Bruno Cornacchiola, nasceu em 1913. Com 23 anos foi a Espanha como voluntário para lutar a favor dos comunistas na guerra civil. Lá fez amizade com um fanático protestante alemão e com ele decidiu lutar contra o Catolicismo. Em 1939, retornou à Itália odiando a Igreja Católica e nutrindo o propósito de matar o Papa. Fez de tudo para afastar a esposa do Catolicismo; queimou as imagens dos santos e um crucifixo que a esposa tinha em casa. Depois, a esposa, para evitar brigas, deixou de frequentar a Igreja Católica.
Bruno começou a preparar um sermão para um culto de domingo à noite, quando presenciou uma surpreendente aparição de Nossa Senhora. Era sábado à tarde e Bruno estava sentado à sombra de eucaliptos numa área próxima à Abadia das Três Fontes, onde o apóstolo Paulo teria sido decapitado em Roma. Segundo a tradição católica, a cabeça do apóstolo dos gentios teria rolado e tocado o solo por três vezes após a decapitação e, exatamente nesses locais, teriam surgido as Três Fontes.
Os três filhos de Bruno, Gianfranco, Carlo e Isola, de quatro, sete e dez anos, corriam pelo bosque e brincavam com uma bola, enquanto ele procurava passagens bíblicas para fundamentar seu sermão contra a adoração de Maria. Algum tempo depois, a bola desaparece e as crianças pedem a ajuda do pai para encontrá-la. 
Bruno logo encontrou a bola e passou a brincar com seus filhos até que em um dos chutes que deu a bola subiu de forma tão espantosa que desapareceu e não deu para ver onde caíra. Novamente ele saiu para procurá-la e recomendou aos filhos que permanecessem onde estavam. 
Enquanto procurava a bola, Bruno gritava o nome dos filhos para certificar-se de que continuavam onde os havia deixado. Lá pela quarta vez, Gianfranco, o garoto menorzinho não respondeu e Bruno voltou para procurá-lo. Quando o encontrou, estava próximo à gruta das três fontes, com as mãozinhas juntas, olhos fixos e dizendo: "Bela senhora, bela senhora!"
Bruno falou com ele, mas o garoto não reagiu. Aí o pai gritou pela filha Isola que veio correndo e também caiu de joelhos, dizendo as mesmas palavras. Com Carlos, o filho mais velho, aconteceu a mesma coisa. Bruno pensou até que estivessem brincando com ele.
Tentou levantá-los, mas não conseguiu porque estavam muito pesados. "Meu Deus, salva-nos!" foram as últimas palavras de Bruno antes que tudo se escurecesse e ele sentisse uma dor aguda nos olhos. Em seguida, mãos misteriosas lhe devolveram a visão e ele também caiu de joelhos.
Uma luz sobrenatural iluminou a gruta e logo se formou diante dele a figura de uma mulher de aparência humana, de cabelos negros, vestida com uma túnica branca, uma faixa cor-de-rosa à cintura e um grande lenço verde esmeralda sobre a cabeça. Uma intensa fragrância de rosas e lírios tomou conta do lugar. A forma feminina estava descalça e trazia um livro de capa escura sobre o peito: A Bíblia!
Era Nossa Senhora que dirigiu então estas palavras a seu perseguidor: "Sou aquela que está na Trindade Divina. Sou a Virgem da Revelação. Tu me persegues. Mas agora, basta! Entra para o santo redil, a corte celeste na Terra. Obedece à autoridade do Papa".
A virgem falou-lhe ainda sobre sua assunção ao Céu (dogma que naquele momento ainda não havia sido declarado por Roma) e explicou-lhe como poderia reconhecer um sacerdote que o ajudaria a reconciliar-se com Deus e com o Papa. Bruno mudou de vida daquele dia em diante. Encontrou depois de muito tempo, o sacerdote indicado por Nossa Senhora, o qual o instruiu sobre as verdades da fé Católica.
Em 9 de dezembro de 1949, Bruno se encontrou com Pio XII e a ele comunicou a mensagem da Virgem. O Papa Pio XII já sabia, através da vidente Luigina Sinapi (1916 ? 1978), que em 1937 houve uma aparição de Nossa Senhora na mesma gruta. Nesta ocasião ela lhe disse: ?Eu retornarei a esse lugar para converter um homem que lutará contra a Igreja de Cristo e desejará assassinar o Santo Padre. Vai agora à Basílica de S. Pedro e lá encontrarás uma religiosa que te fará conhecer o seu irmão, que é um cardeal. A ele deves levar a mensagem. Deverás dizer ao cardeal que logo mais ele será o novo Papa?.
A vidente foi à Basílica e encontrou a marquesa Pacelli, irmã do cardeal Eugênio Pacelli, a qual a levou ao irmão. Assim se entende porque, em 1947, o Papa logo acreditou nas aparições de ?Trè Fontane? e, alguns meses depois, em 5 de outubro, benzeu a estátua da Virgem Maria que seria colocada na gruta.
Bruno Cornacchiola teve outras aparições naquele lugar. No dia 5 de maio de 1947 ele estava agradecendo a graça da conversão, quando Nossa Senhora lhe apareceu sorridente, sem falar. Era a maneira de mostrar sua alegria pela volta do filho pródigo. Alguns anos depois, ela apareceu e lhe disse: Neste lugar quero ter um santuário a ser venerada com novos títulos. ?Virgem da Revelação e Mãe da Igreja?. A minha casa deve ser aberta para todos, a fim de que possam entrar nela, a casa do socorro, e se converterem. Os sedentos e confusos virão aqui para rezar e encontrar o sentido da vida.
Bruno está agora com 87 anos. Ele ainda se lembra que, ao regressar para casa, contou tudo à sua mulher, depois de buscarem a ajuda indicada pela virgem, voltaram para a Igreja Católica. Em 7 de maio de 1947, abjuraram a fé adventista. 
As aparições da Virgem da Revelação desde então nunca cessaram. Milagres de cura e até incríveis fenômenos celestes marcaram o ministério de Bruno Cornacchiola frente ao SACRI (Schiere Arditi di Cristo Re Immortale), uma comunidade Católica de caridade, piedade e apostolado leigo para homens e mulheres, fundada por ele, com ramificações nas cidades italianas de Gênova, Latina, Nápoli, Spoleto, Torino, Anzio, Narni, e até na Austrália.

FONTE: http://www.veritatis.com.br/article/2777

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Antes de serem protestantes todos os esses cristãos já foram um dia CATÓLICOS, e portanto, sabem da devoção que nós temos a Virgem mãe de Deus. Nossa Senhora nos mostra nesse emocionante testemunho qual é o verdadeiro lugar onde todos os filhos de Deus devem estar. 
Ainda assim, ela pascientemente como toda mãe, vai em busca dos seus filhos que por a
algum motivo se desviaram do verdadeiro lar.

Juliana

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